Do regalo de terra que o teu dorso ajeita. Do mato, do medo, da perda tristonha. Do regalo de terra que teu dorso ajeita. E dorme serena, no sereno sonha. E dorme serena, no sereno sonha.
Mas, que o sol resgata, arde e deleita. Do mato, do medo, da perda tristonha. Cheiro de mato paula fernandes. Do regalo de terra que o teu dorso ajeita. Do regalo de terra que o teu dorso ajeita. Do mato, do medo, da perda tristonha. Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? Da chuva que teima, mas o céu rejeita do mato, do medo, da perda tristonha mas, que o sol resgata, arde e deleita
Do mato, do medo, da perda tristonha.
Vêm da campina onde o sol se deita. Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? Do mato, do medo, da perda tristonha. E dorme serena, no sereno sonha. Da chuva que teima, mas o céu rejeita. Jeito de mato paula fernandes. Mas que o sol resgata, arde e deleita. A f#m vem da campina onde o sol se deita d c#m do regalo de terra que teu dorso ajeita. Do mato, do medo, da perda tristonha. Estão sentindo o gosto amargo e frio do arrependimento, perguntando para si mesmos que diabos estão fazendo. De onde é que salta essa voz tão risonha? A f#m d bm a f#m d bm e (primeira parte) a f#m de onde é quem vem esses olhos tão tristes? A arte de paula fernandes de onde é que vem esses olhos tão tristes?
Da chuva que teima, mas o céu rejeita. De onde é que vêm esses olhos tão tristes? Do mato, do medo, da perda tristonha. Do regalo de terra que teu dorso ajeita. Talvez eles venham do amor.
A f#m d bm a f#m d bm e (primeira parte) a f#m de onde é quem vem esses olhos tão tristes? Do regalo de terra que o teu dorso ajeita. Estes olhos estão vindo da junção disso tudo, e mais, eles estão vindo do arrependimento. De onde é que salta essa voz tão risonha? Do regalo de terra que o teu dorso ajeita. Vêm da campina onde o sol se deita. Da chuva que teima, mas o céu rejeita. Vem da campina onde o sol se deita.
De onde é que vem esses olhos tão tristes?
Jeito de mato paula fernandes. Estão sentindo o gosto amargo e frio do arrependimento, perguntando para si mesmos que diabos estão fazendo. E dorme serena, no sereno sonha. De onde é que salta essa voz tão risonha? De onde é que vêm esses olhos tão tristes? Vem da campina onde o sol se deita. De onde é que vem esses olhos tão tristes? E dorme serena, no sereno e sonha. De onde é que salta essa voz tão risonha? De onde é que vem esses olhos tão tristes? Do regalo de terra que teu dorso ajeita. C am7 vem da campina onde o sol se deita g em7 de onde é que salta essa voz tão risonha c am7 d4 dorme serena, no sereno e sonha g em7 c de onde é quem vem esses olhos tão tristes am7 g dorme serena e sonha A f#m d bm a f#m d bm e (primeira parte) a f#m de onde é quem vem esses olhos tão tristes?
E dorme serena, no sereno e sonha. Estes olhos estão vindo da junção disso tudo, e mais, eles estão vindo do arrependimento. Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? De onde é que vem esses olhos tão tristes? Do mato, do medo, da perda tristonha.
De onde é que vem esses olhos tão tristes? Talvez eles venham do amor. Do mato, do medo, da perda tristonha. Mas, que o sol resgata, arde e deleita. Mas, que o sol resgata, arde e deleita. E dorme serena, no sereno sonha. Da chuva que teima, mas o céu rejeita do mato, do medo, da perda tristonha mas, que o sol resgata, arde e deleita Da chuva que teima, mas o céu rejeita.
De onde é que vem esses olhos tão tristes?
De onde é que salta essa voz tão risonha? Da chuva que teima, mas o céu rejeita. De onde é que salta essa voz tão risonha? C am7 vem da campina onde o sol se deita g em7 de onde é que salta essa voz tão risonha c am7 d4 dorme serena, no sereno e sonha g em7 c de onde é quem vem esses olhos tão tristes am7 g dorme serena e sonha Talvez eles venham do amor. A arte de paula fernandes de onde é que vem esses olhos tão tristes? A f#m vem da campina onde o sol se deita d c#m do regalo de terra que teu dorso ajeita. E dorme serena, no sereno e sonha. Do mato, do medo, da perda tristonha. Do mato, do medo, da perda tristonha. A f#m d bm a f#m d bm e (primeira parte) a f#m de onde é quem vem esses olhos tão tristes? Da chuva que teima, mas o céu rejeita do mato, do medo, da perda tristonha mas, que o sol resgata, arde e deleita Jeito de mato paula fernandes.
28+ De Onde É Que Vem Esses Olhos Tao Triste. E dorme serena, no sereno sonha. Do mato, do medo, da perda tristonha. De onde é que salta essa voz tão risonha? De onde é que vem esses olhos tão tristes? Do regalo de terra que o teu dorso ajeita.
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