Olhos que enxergavam ruas e vielas iluminadas esperando alguém na esquina, olhos que sonham em encontrar novamente a alma perdida pelo tempo. C am7 vem da campina onde o sol se deita g em7 de onde é que salta essa voz tão risonha c am7 d4 dorme serena, no sereno e sonha g em7 de onde é quem vem esses olhos tão tristes c am7 g dorme serena e sonha. Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? Do mato, do medo, da perda tristonha. De onde que vem esses olhos tão tristes?
E dorme serena, no sereno sonha. Do mato, do medo, da perda tristonha. Mas que o sol resgata, arde e deleita. Vem da campina onde o sol se deita. Do mato, do medo, da perda tristonha. Da chuva que teima, mas o céu rejeita. A f#m vem da campina onde o sol se deita d c#m do regalo de terra que teu dorso ajeita. A f#m d bm a f#m d bm e (primeira parte) a f#m de onde é quem vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha?
Do regalo de terra que o teu dorso ajeita. Mas, que o sol resgata, arde e deleita. Bm d e dorme serena, no sereno e sonha a f#m de onde é … Mas que o sol resgata, arde e deleita. Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? De onde é que vem esses olhos tão tristes? De onde é que vem esses olhos tão tristes? De onde é que vem esses olhos tão tristes? Da chuva que teima, mas o céu rejeita. Do mato, do medo, da perda tristonha. Vem da campina onde o sol se deita. E dorme serena, no sereno sonha. De onde é que salta essa voz tão risonha?
Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? Mas que o sol resgata, arde e deleita. Do regalo de terra que teu dorso ajeita. Olhos que enxergavam ruas e vielas iluminadas esperando alguém na esquina, olhos que sonham em encontrar novamente a alma perdida pelo tempo. E dorme serena, no sereno sonha.
De onde é que salta essa voz tão risonha? Mas, que o sol resgata, arde e deleita. Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? 14/10/2012 · about press copyright contact us creators advertise developers terms privacy policy & safety how youtube works test new features press copyright contact us creators. Da chuva que teima, mas o céu rejeita. Do regalo de terra que o teu dorso ajeita. Da chuva que teima, mas o céu rejeita. A f#m d bm a f#m d bm e (primeira parte) a f#m de onde é quem vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha?
Há uma estrada de pedra que passa na fazenda. E dorme serena, no sereno sonha. Olhos que enxergavam ruas e vielas iluminadas esperando alguém na esquina, olhos que sonham em encontrar novamente a alma perdida pelo tempo. Da chuva que teima, mas o céu rejeita. Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? Do mato, do medo, da perda tristonha. Do regalo de terra que o teu dorso ajeita. Mas que o sol resgata, arde e deleita. Vem da campina onde o sol se deita. Do regalo de terra que o teu dorso ajeita. Bm d e dorme serena, no sereno e sonha a f#m de onde é … De onde é que vem esses olhos tão tristes? A f#m vem da campina onde o sol se deita d c#m do regalo de terra que teu dorso ajeita.
De onde é que vem esses olhos tão tristes? A f#m vem da campina onde o sol se deita d c#m do regalo de terra que teu dorso ajeita. Vem da campina onde o sol se deita. E dorme serena, no sereno sonha. Do mato, do medo, da perda tristonha.
Da chuva que teima, mas o céu rejeita. E dorme serena, no sereno sonha. Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? Do mato, do medo, da perda tristonha. E dorme serena, no sereno e sonha. A f#m d bm a f#m d bm e (primeira parte) a f#m de onde é quem vem esses olhos tão tristes? Vem da campina onde o sol se deita. Há uma estrada de pedra que passa na fazenda.
Do mato, do medo, da perda tristonha.
A arte de paula fernandes. Do mato, do medo, da perda tristonha. A f#m vem da campina onde o sol se deita d c#m do regalo de terra que teu dorso ajeita. Vem da campina onde o sol se deita. C am7 vem da campina onde o sol se deita g em7 de onde é que salta essa voz tão risonha c am7 d4 dorme serena, no sereno e sonha g em7 de onde é quem vem esses olhos tão tristes c am7 g dorme serena e sonha. Da chuva que teima, mas o céu rejeita. Cheiro de mato paula fernandes. E dorme serena, no sereno e sonha. Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? De onde é que vem esses olhos tão tristes? Vem da campina onde o sol se deita. Olhos que enxergavam ruas e vielas iluminadas esperando alguém na esquina, olhos que sonham em encontrar novamente a alma perdida pelo tempo. De onde é que salta essa voz tão risonha?
26+ De Onde Vem Esses Olhos Tão Tristes. Bm d e dorme serena, no sereno e sonha a f#m de onde é … Da chuva que teima, mas o céu rejeita. Deixar o dedo mindinho preso na 5° casa da primeira corda no decorrer da música.) a f#m de onde é que vem esses olhos tão tristes?b a g vem da campina onde o sol se deita d a/ do regalo de terra que teu dorso ajeita. 14/10/2012 · about press copyright contact us creators advertise developers terms privacy policy & safety how youtube works test new features press copyright contact us creators. Olhos que enxergavam ruas e vielas iluminadas esperando alguém na esquina, olhos que sonham em encontrar novamente a alma perdida pelo tempo.
0 Kommentare